Beatriz descobriu o caminho da cozinha, engatinhando. Para quem fica apenas no chão da sala desde que nasceu, esse é um super avanço.
Foi ontem a noite. Ela ficou muuuito feliz. Gritava, batia palminhas, gargalhava e dançava balançando os bracinhos.
Eu sei que estava frio. Mas ela estava se divertindo taaaaanto.
Arrumei uns brinquedinhos de última hora (utensílios de cozinha improvisados) e ficamos um tempão brincando.
Até que ela resolveu se aventurar mais um pouco. E achou os potes de comida e água da Flor.
Ela foi ao delírio! Claro que antes que desse tempo de eu fazer qualquer coisa, ela enfiou a mão na água. Com gosto.
A Flor, olhando de longe, não deve ter curtido muito.
Tive que cortar o barato dela...voltamos ao chão da sala depois de muitos nãos.
Ela esperneou. Tadica. Tirei o brinquedo da criança. Mas a vida é assim. Tem que aprender desde cedo que querer nem sempre é poder.
A relação dela com a Flor tem melhorado bastante. Ainda bem.
A Flor era nossa filhinha antes de eu engravidar. O Giovane não queria cachorro, mas eu sempre tive e bem sei como a casa fica mais alegre com eles.
Hoje em dia ele é apaixonado por ela. E vice versa.
Um dia, fomos fazer compras no Sonda, da Francisco Matarazzo, e tinha uma barraquinha vendendo filhotes. Paramos para olhar.
A moça colocou a Florzinha no meu colo, estava muito frio e então ela entrou no meu casaco, literalmente.
Giovane e eu nos olhamos...ela já era nossa. Mediante a uma certa quantia em dinheiro, claro! Hehe
Desde então ela faz parte da família. Se vamos viajar e ela pode ir, vai junto. Se vamos almoçar na casa dos meus pais, ela vai junto.
Mas desde que a Beatriz nasceu a nossa rotina mudou. E ela ficou mais largadinha. Largadinha não...mas deixou de ser exclusiva.
Assim que começamos a reforma do quarto, fizemos questão dela estar sempre perto.
Quando o berço chegou deixamos ela deitar um pouco nele para matar a curiosidade.
Eu colocava ela em cima da minha barriga sempre.
Me lembro do dia que chegamos da maternidade. Sentei na poltrona pra amamentar a Beatriz e a Flor pediu colo.
Atendi e ela ficou deitadinha, quietinha, esperando eu terminar.
Quando a Beatriz começou a ir pro chão e a interagir mais, a Flor ficou um pouco assustada e não deixava que ela chegasse perto.
Nem imagino o que passa na cabecinha dela. SIM! Cachorro pensa!
Por outro lado, a minha filhota se encantou com ela.
Ela A-DO-RA a Flor. Vive atrás dela, passando a mão, querendo ficar perto.
Até que a Flor tem tido paciência ultimamente. Já deixa ela chegar perto, cheira a Beatriz.
Mas só quando ela está disposta. Porque quando ela está quietinha, na dela sem querer papo, ela ainda rosna.
Hoje cedo foi engraçado. A Beatriz chegou perto do osso da Flor.
Ela saiu correndo e colocou as 2 patinhas em cima como quem diz, aqui não!
Hehe
As duas vão se entender com o tempo.
Sei que vão ser graaandes amigas ainda.
Foi ontem a noite. Ela ficou muuuito feliz. Gritava, batia palminhas, gargalhava e dançava balançando os bracinhos.
Eu sei que estava frio. Mas ela estava se divertindo taaaaanto.
Arrumei uns brinquedinhos de última hora (utensílios de cozinha improvisados) e ficamos um tempão brincando.
Até que ela resolveu se aventurar mais um pouco. E achou os potes de comida e água da Flor.
Ela foi ao delírio! Claro que antes que desse tempo de eu fazer qualquer coisa, ela enfiou a mão na água. Com gosto.
A Flor, olhando de longe, não deve ter curtido muito.
Tive que cortar o barato dela...voltamos ao chão da sala depois de muitos nãos.
Ela esperneou. Tadica. Tirei o brinquedo da criança. Mas a vida é assim. Tem que aprender desde cedo que querer nem sempre é poder.
A relação dela com a Flor tem melhorado bastante. Ainda bem.
A Flor era nossa filhinha antes de eu engravidar. O Giovane não queria cachorro, mas eu sempre tive e bem sei como a casa fica mais alegre com eles.
Hoje em dia ele é apaixonado por ela. E vice versa.
Um dia, fomos fazer compras no Sonda, da Francisco Matarazzo, e tinha uma barraquinha vendendo filhotes. Paramos para olhar.
A moça colocou a Florzinha no meu colo, estava muito frio e então ela entrou no meu casaco, literalmente.
Giovane e eu nos olhamos...ela já era nossa. Mediante a uma certa quantia em dinheiro, claro! Hehe
Desde então ela faz parte da família. Se vamos viajar e ela pode ir, vai junto. Se vamos almoçar na casa dos meus pais, ela vai junto.
Mas desde que a Beatriz nasceu a nossa rotina mudou. E ela ficou mais largadinha. Largadinha não...mas deixou de ser exclusiva.
Assim que começamos a reforma do quarto, fizemos questão dela estar sempre perto.
Quando o berço chegou deixamos ela deitar um pouco nele para matar a curiosidade.
Eu colocava ela em cima da minha barriga sempre.
Me lembro do dia que chegamos da maternidade. Sentei na poltrona pra amamentar a Beatriz e a Flor pediu colo.
Atendi e ela ficou deitadinha, quietinha, esperando eu terminar.
Quando a Beatriz começou a ir pro chão e a interagir mais, a Flor ficou um pouco assustada e não deixava que ela chegasse perto.
Nem imagino o que passa na cabecinha dela. SIM! Cachorro pensa!
Por outro lado, a minha filhota se encantou com ela.
Ela A-DO-RA a Flor. Vive atrás dela, passando a mão, querendo ficar perto.
Até que a Flor tem tido paciência ultimamente. Já deixa ela chegar perto, cheira a Beatriz.
Mas só quando ela está disposta. Porque quando ela está quietinha, na dela sem querer papo, ela ainda rosna.
Hoje cedo foi engraçado. A Beatriz chegou perto do osso da Flor.
Ela saiu correndo e colocou as 2 patinhas em cima como quem diz, aqui não!
Hehe
As duas vão se entender com o tempo.
Sei que vão ser graaandes amigas ainda.
Mãe de Menina
Eu adoro essa foto!!
ResponderExcluirE o Tommy adora a Florzinha!!
Qualquer dia precisamos escrever juntas sobre a nossa primeira viagem todos juntos!!!!
Lê